terça-feira, 12 de junho de 2007
Quando acreditas...
Quando se acredita tudo se pode alcançar! A força de vontade e a preserverança são das mas maiores forças humanas. Devemos acreditar nas nossas convicções... não somos menos que ninguém. Podemos marcar a diferença, com a união e a fraternidade... São os nossos sonhos que nos conduzem, nós vivemos num sonho contante e numa procura contagiante pela felicidade. São estes sentimentos que nos fazem mover ao longo do nosso longo percurso que é a vida. Eu, neste momento, com 24 anos em cima já sinto os pés cansados e com alguns calos, mas sei que tenho muito que "palmilhar" (se Deus quiser) Basta acreditar...
Quando Acretitas
Tanto que eu rezei
Sem ter provas de alguém ouvir
E cá dentro uma canção que não sei definir
Não temos medo já
Nem mesmo do que está para vir
Já movemos montes
Sem saber só a sentir
Quando acreditas há um milagre
Um sonho bom, não vai morrer
E os milagres estão para chegar
Se acreditares, vais conseguir
Mas só a acreditar
Medo e confusão
Por vezes rezas e é em vão
E a esperança voa além
Qual ave em migração
Mas estou tão bem assim
Um som tão bom no coração
Muita fé que faz sentir para além da razão
Este lindo poema é, no fundo, a letra da versão portuguesa do tema "when you believe" do filme de animação "O Principe do Egipto".
Flutuo!
Susana Felix - Flutuo
Flutuo
Consigo deslindar o meu gosto
Sem esforço
Balanço
É o que a maré me dá
Eu não contesto
O meu destino está fora de mim
Eu aceito
Sou eu despida de medos e culpas
Confesso...
Hoje eu vou fingir
Que não vou voltar
Despeço-me do que mais quero
Só para não te ouvir dizer
Que as coisas vão mudar
Amanhã
Flutuo
Consigo deslindar o meu gosto
Sem esforço
Balanço
É o que a maré me dá
Eu não contesto
Amanhã pensar nisso
Sempre me dá mais jeito
Fazer de mim pretérito mais que perfeito
Hoje eu vou fingir
Que não vou voltar
Despeço-me do que mais quero
Só para não te ouvir dizer
Que as coisas vão mudar
Amanhã
Hoje eu vou fugir
Para não me dar à vontade
De ser tua
Só para não me ouvir dizer
Que as coisas vão mudar amanhã
Flutuo…
(letra tirada de ouvido)
Uma musica linda com uma letra muito expressiva. Flutuar dá a sensação que andamos pla vida sem rumo, sem eira nem beira, ao sabor das emoções, da maré, do destino... Uma boa semana para vocês!
Deserto Negro
Flutuo
Consigo deslindar o meu gosto
Sem esforço
Balanço
É o que a maré me dá
Eu não contesto
O meu destino está fora de mim
Eu aceito
Sou eu despida de medos e culpas
Confesso...
Hoje eu vou fingir
Que não vou voltar
Despeço-me do que mais quero
Só para não te ouvir dizer
Que as coisas vão mudar
Amanhã
Flutuo
Consigo deslindar o meu gosto
Sem esforço
Balanço
É o que a maré me dá
Eu não contesto
Amanhã pensar nisso
Sempre me dá mais jeito
Fazer de mim pretérito mais que perfeito
Hoje eu vou fingir
Que não vou voltar
Despeço-me do que mais quero
Só para não te ouvir dizer
Que as coisas vão mudar
Amanhã
Hoje eu vou fugir
Para não me dar à vontade
De ser tua
Só para não me ouvir dizer
Que as coisas vão mudar amanhã
Flutuo…
(letra tirada de ouvido)
Uma musica linda com uma letra muito expressiva. Flutuar dá a sensação que andamos pla vida sem rumo, sem eira nem beira, ao sabor das emoções, da maré, do destino... Uma boa semana para vocês!
Deserto Negro
Um grande dueto - só podiam ser musicos portugueses!!!
Este tema vem do album "magnólia" de Lucia Moniz, é uma musica arrepiante. Ja tem alguns aninhos, a melodia é linda, a letra fenomenal, o video bastante expressivo. para quê mais? apreciem...
Lucia Moniz e Nuno Bettencourt - Try Again
Lucia Moniz e Nuno Bettencourt - Try Again
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Pânico - Noite Fria do Existir!!!
Quem não teve por momentos breves um rasgo de pânico? A sensação de perder o chão que pisamos... sentimento angustiante, que quando passa surge o conforto. Neste poema que escrevi, ha cerca de 7 anos, tentei dar uma breve ideia do Pânico com metaforas. Não saiu lá muito bem :) mas as palavras estão bem articuladas e a mensagem é bonita.
Noite Fria do Existir!
A luz da lua invadiu
O quarto da solidão
E, com a sua luz ténue e fria,
Levou meu espírito
O silêncio do existir
A alma de sentir
A paixão de reflectir
Tudo desapareceu
Repentinamente
Com o abrir da janela da imensidão
A nuvem cobriu a lua
E,
Deixei de ver a sua face
O rasgo de um uivo
O urgir do tempo
O sussurrar do vento
A coruja no galho
Olhar cortante
No calor gélido do escuro
Tudo de novo parou
Quando o olhar da lua
Regressou
Por entre as nuvens...
Alentejo Parte II
Embora esteja um pouco isolado de tudo, não pára de despertar paixões. Mesmo que existam mil e uma anedotas sobre o alentejo e os alentejanos, interpreto isso como uma certa inveja da nossa humildade, do nosso companheirismo. O alentejo é uma fonte de inspiração principalmente pela paisagem, gastronomia e o alvo dos casórios na vasta planície! Mais uns versos por mim escritos e sentidos sobre a minha terra...
Alentejo
E as tuas ruas, de calçada irregular
Paredes alvas
Que lavam as mais irrequietas almas
Almas?!
Almas perdidas
Que os vendedores ambulantes e amola-tesouras
Acordam
Com o suave chilrear das andorinhas
Que, na Primavera dos Amores,
Relembram odores
Das mil-e-uma flores
Flores?!
Flores coloridas que eu vos ofereço
No tom suave deste verso.
domingo, 10 de junho de 2007
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
O Dia de Portugal, Dia de Camões, e das Comunidades Portuguesas, é o dia em que se assinala a morte de Luís Vaz de Camões a 10 de Junho de 1580, e é também o Dia Nacional de Portugal. Durante o regime autoritário do Estado Novo de 1933 até á Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 era celebrado como o Dia da Raça; a raça Portuguesa.
10 de Junho. Neste dia todo o português deve sentir orgulho em ser português!!! Para mim, no Euro 2004, todos os dias da competição foram 10 de Junhos :) Para mim e para muitos mais. Era amor à bandeira. Bonito de se ver! Sim sr! Contudo, noutras alturas ja não temos orgulho em ser portugueses, vou dar um exemplo: quando se fala neste nome - José Socrates... :( Enfim... Não vamos falar sobre coisas más. Portugal é um pais lindissimo, de passadas glórias das quais nos podemos orgulhar - é bom ser português.
para rematar em beleza um poema de Fernando Pessoa
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Subscrever:
Mensagens (Atom)